O plano de austeridade que está em marcha no Sporting chegou à alimentação. Bruno de Carvalho, presidente do clube, acabou com algumas das mordomias nos camarotes VIP do estádio, nomeadamente com o camarão e o champanhe servidos aos convidados.
"Bruno de Carvalho está a seguir uma rigorosa estratégia de redução de custos em tudo o que não interfira com o normal funcionamento do clube e, como é lógico, o marisco para convidados não representa mais valia para o Sporting. Por isso, cortou-se", disse uma fonte do clube de Alvalade.
O marisco foi substituído por pão, queijo e paio, algo bem mais económico. Também os croquetes deixaram de ser servidos nos camarotes, com exceção dos representantes do clube adversário. O Sporting estava a gastar largas dezenas de milhares de euros neste serviço.
O catering para convidados ficou agora restringido a órgãos sociais e aos dirigentes do clube adversário.
Desde que Bruno de Carvalho assumiu funções, tem havido a particular preocupação de conter os custos. Os milhares de euros cortados em despesas consideradas supérfluas, somados à poupança de eletricidade, água e papel, por exemplo, podem permitir ao Sporting uma economia na ordem dos milhões de euros, soube-se junto de fonte conhecedora do processo.
"Bruno de Carvalho está a seguir uma rigorosa estratégia de redução de custos em tudo o que não interfira com o normal funcionamento do clube e, como é lógico, o marisco para convidados não representa mais valia para o Sporting. Por isso, cortou-se", disse uma fonte do clube de Alvalade.
O marisco foi substituído por pão, queijo e paio, algo bem mais económico. Também os croquetes deixaram de ser servidos nos camarotes, com exceção dos representantes do clube adversário. O Sporting estava a gastar largas dezenas de milhares de euros neste serviço.
O catering para convidados ficou agora restringido a órgãos sociais e aos dirigentes do clube adversário.
Desde que Bruno de Carvalho assumiu funções, tem havido a particular preocupação de conter os custos. Os milhares de euros cortados em despesas consideradas supérfluas, somados à poupança de eletricidade, água e papel, por exemplo, podem permitir ao Sporting uma economia na ordem dos milhões de euros, soube-se junto de fonte conhecedora do processo.
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